Desempenho Comercial
2 Semanas no topo da Billboard 200;
#1 no Top Country Albuns;
716.000 cópias vendidas em sua primeira semana nos Estados Unidos;
507.000 cópias puras, se tornando o maior número para um álbum country desde ‘Crash My Party (2014)’ de Luke Bryan;
268.500 cópias em vinil, foi o segundo maior número de cópias para um álbum em uma semana, desde que o MRC Data começou a monitorar as vendas em 1991; o recorde pertencia à época ao álbum “Midnights”, também de Taylor Swift;
Todas as suas 22 faixas debutaram na Billboard Hot 100.
Desempenho em charts oficiais mundiais
#1 na Austrália (ARIA);
#1 na Austrália Country Albuns (ARIA);
#1 na Bélgica (Ultratop 50 Flandres);
#1 na Escócia;
#1 na Irlanda (IRMA);
#1 na Nova Zelândia (Recorded Music NZ);
#1 nos Países Baixos (Album Top 100);
#1 no Reino Unido (OCC);
#2 na França (SNEP);
#2 na Noruega (VG-lista);
#4 na Itália (FIMI);
#6 na Finlândia (Suomen virallinen lista);
#7 no Japão (Digital Albuns Oricon);
#10 na Lituânia (AGATA).
Certificações
Certificado de prata no Reino Unido (BPI) por 60.000 cópias vendidas.
Desempenho no Spotify
126.3 milhões de streams, tornando-se o álbum feminino com mais plays num único dia em 2023;
Maior número de streams em um dia para qualquer álbum country na história da plataforma;
Todas as 22 faixas debutaram no Top 23 do Spotify dos Estados Unidos;
Recepção da Crítica Especializada
Metacritic – 81
Com 14 avaliações, “Speak Now (Taylor’s Version)” possui 13 avaliações positivas e apenas uma mixada.
Rolling Stone – 80
“Taylor disse que o álbum foi gravado quando ela tinha 32 anos (portanto, em algum momento entre dezembro de 2021 e 2022), é bastante fiel à versão original em termos de sonoridade. Swift e o engenheiro Christopher Rowe tornaram a produção um pouco mais áspera do que a original de 2010, pronta para rádios country, mas nada passou por uma reinvenção completa. Os vocais de Swift se tornaram um pouco mais controlados desde aqueles dias, mas ela canaliza sua exuberância (e leve sotaque aqui e ali) com entusiasmo, tornando momentos como a ponte de ‘Mean’ (onde Swift chama um hater de ‘mentiroso, patético, solitário na vida e cruel’) alegremente conscientes.”
The Telegraph – 80
“Uma artista cujo cada passo é intencional, cada lançamento cheio de segredos e magia destinados a fazer com que cada ouvinte se sinta especial – a esquecer que são apenas um entre milhões – os Swifties irão adorar esta página em sua história compartilhada. Esperamos que isso signifique que a música futura de Swift retorne ao country – o gênero em que ela parece mais à vontade.”
The Independent – 80
“O passado geralmente não é o lugar mais confortável para se habitar, mas Swift incorpora plenamente sua versão mais jovem, impregnando essas faixas com a mesma imediatismo e peso emocional que ela tinha todos aqueles anos atrás. Com sotaque country ou não.”
Spin – 80
“Embora não seja tão épico quanto seu monstro de 30 faixas ‘Red (Taylor’s Version)’, sua regravação mais curta até o momento ainda é uma jornada com 104 minutos e 22 músicas. Embora a maioria dos Swifties passe facilmente nesse último teste de compromisso e atenção, investigando as notas de capa em busca de pistas reveladoras sobre qual das três regravações restantes virá a seguir: Taylor Swift (2006), 1989 (2014) ou Reputation (2017). Mas os fãs que passarem por esse último teste de compromisso encontrarão outra réplica estudada e resoluta de um dos álbuns mais cativantes e formativos de Swift – um projeto que a viu aprimorar suas ferramentas de composição e se preparar para ir além da bolha do country-pop. É mais um exemplo deslumbrante de trazer uma imagem em foco, capturando a nostalgia e expandindo o universo, instigando fãs antigos e novos a deixarem tudo de lado e se deliciarem com as barreiras que ela rompeu.”
The Line of Best Fit – 70
“A Swift de 2010 não poderia prever a quantidade de barreiras que ela teria que superar ou a quantidade de dragões que ela teria que derrotar nos 13 anos que se seguiram. Mas se ‘Speak Now (Taylor’s Version) representa apenas uma coisa, é que seus fãs estarão lá para apoiá-la enquanto ela recupera seu trabalho.”
The Guardian – 60
“O álbum se baseia na ideia de Swift dizendo as coisas que ela gostaria de ter dito: uma fantasia prolongada sobre ter a última palavra na desilusão amorosa – mas também, pela primeira vez, sua própria narrativa.”